“Não sou bom em falar após uma derrota”, começou Lavarini. “Mas preciso falar sobre essa – porque não foi apenas um resultado ruim, foi um momento que revelou muito sobre onde estamos e para onde precisamos ir.”
A partida mostrou o Brasil dominando momentos-chave com fortes performances de veteranos como Gabi e Julia Kudiess, expondo fraquezas na organização defensiva da Polônia e coesão geral.
Lavarini, conhecido por sua abordagem analítica e calma, raramente faz declarações públicas emocionais após as partidas. No entanto, a magnitude dessa derrota – tanto em desempenho quanto em implicações para a campanha da equipe na VNL – o levou a se manifestar.
“O Brasil estava melhor preparado, mais agressivo e mais conectado”, admitiu. “Nos faltou consistência, e algumas de nossas escolhas – incluindo as minhas – não entregaram o resultado que queríamos.”
Apesar da derrota, o técnico pediu unidade e resiliência para seguir em frente. “Vamos usar isso para crescer. Essa é minha promessa. Derrotas como essa doem, mas também nos mostram o que estamos perdendo.”
À medida que a Polônia se reorganiza para a próxima fase da VNL, as raras palavras de Lavarini após a derrota ressoaram tanto com os fãs quanto com os jogadores – servindo como um chamado à realidade e um grito de reunião.
Normalmente fico quieto depois das derrotas, mas não desta vez”, diz o técnico polonês Lavarini
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