Embora não haja conflito visível dentro da equipe de volei feminino do Brasil, grandes decisões pairam para o técnico Zé Roberto Guimarães enquanto a equipe muda seu foco para o Campeonato Sul-Americano de 2025 e a crucial fase de qualificação olímpica.

Depois de uma campanha frustrante na Volleyball Nations League de 2025, a equipe técnica do Brasil está reavaliando a atual mistura de veteranos e talentos emergentes. Apesar do desgaste emocional e físico da VNL, a atmosfera permanece profissional e unida — mas a pressão para evoluir está aumentando.

“Estamos construindo para mais do que apenas um torneio”, Zé Roberto disse recentemente aos repórteres. “O ciclo é longo e o trabalho que fazemos agora tem que refletir isso.”

Veteranos em Revisão
Embora Zé Roberto não tenha confirmado oficialmente cortes ou aposentadorias, rumores sugerem que ele está considerando um papel reduzido para alguns jogadores veteranos. Essa mudança visa dar mais espaço a atletas mais jovens como Ana Cristina, Julia Bergmann e Kisy, que são vistas como o futuro núcleo da seleção.

Sem Tensão — Apenas Escolhas Difíceis
Apesar da especulação, não há sinais de conflito entre jogadores e equipe técnica. A capitã da equipe, Gabi Guimarães, embora emocionalmente afetada pelo resultado da VNL, continua liderando com paixão.

“Lutamos por essa camisa todos os dias. E isso não vai mudar”, disse ela.

O Que Vem a Seguir?
O Brasil competirá no Campeonato Sul-Americano de 2025 mais tarde este ano — um torneio que historicamente dominou. Mas desta vez, os riscos são maiores: a equipe precisa de ímpeto e confiança rumo à fase de qualificação olímpica.

Para Zé Roberto e sua equipe, a mensagem é clara: o momento de reconstruir não é amanhã — é agora.