À medida que a seleção brasileira de volei feminino entra na fase final e mais crucial da qualificação para o ciclo olímpico de 2025 em Paris, o técnico Zé Roberto Guimarães emitiu um aviso severo à sua equipe: agora não é hora de relaxar.

Após uma corrida encorajadora na Liga das Nações de Volei (VNL), onde o Brasil mostrou lampejos de brilhantismo e profundidade da equipe, as expectativas aumentaram. Mas Zé Roberto, um veterano de inúmeras batalhas internacionais, se recusa a deixar que a equipe se deixe levar.

“A complacência é o inimigo. Ainda não ganhamos nada”, disse o técnico em uma recente sessão de mídia. Suas palavras servem como um lembrete claro de que fortes desempenhos em torneios não significam nada sem a qualificação final.

Com os sonhos olímpicos em jogo, a margem de erro é mínima. Uma Equipe em Transição e Transformação Enquanto o Brasil continua a contar com a liderança de jogadores experientes, a equipe também está vendo uma nova geração entrar em cena. A mistura de juventude e experiência energizou as sessões de treinamento, mas Zé insiste que o esforço e a humildade devem permanecer no centro.

“A camisa representa uma nação. Cada saque, cada ponto tem que ser jogado com coração.” O que Vem a Seguir O Brasil enfrentará uma forte concorrência nas rodadas finais de qualificação olímpica mais tarde este ano. Com a pressão aumentando e os rivais globais se fortalecendo, a mensagem de Zé é tanto sobre foco quanto sobre orgulho nacional.

“Nós ainda não nos classificamos. Até que isso aconteça, ninguém deve se sentir confortável.” Enquanto o Brasil avança em direção a Paris, uma coisa está clara: esta não é uma equipe que se apoia em sua reputação.