Com os qualificadores olímpicos de Paris 2025 se aproximando rapidamente, a seleção masculina de vôlei do Brasil está enfrentando mais do que apenas testes físicos – está sendo submetida a uma reflexão psicológica.
De acordo com fontes internas, o técnico assistente Rubinho fez um alerta contundente e emocional durante uma reunião fechada esta semana, com o objetivo de tirar a equipe do que alguns membros da equipe descreveram como “um sentimento de conforto crescente”.
“Ser Brasil não significa nada se não lutarmos como Brasil”, Rubinho teria dito aos jogadores. “Medalhas passadas não nos ajudarão em Paris.” A mensagem, embora breve, teve um impacto como um trovão em uma equipe historicamente construída sobre reputação e legado.
Serviu como um claro alerta: a pedigree olímpica não garantirá o sucesso a menos que seja apoiada por fome, união e determinação. Jogadores presentes disseram que o tom foi sério, até confrontacional – mas necessário.
“Nós precisávamos ouvir isso”, admitiu um jogador anonimamente. “Alguns de nós estavam confiando demais na tradição. Mas Paris não será conquistada com velhas histórias.” Insiders da equipe dizem que a equipe técnica, liderada por Renan Dal Zotto, intensificou não apenas o treinamento físico, mas também os treinos de foco mental, exigindo disciplina e humildade em todas as sessões.
O novo slogan interno que se espalha pelo campo de treinamento? “Respeite a camisa – mas prove que ainda a merece.” Enquanto os homens do Brasil perseguem mais um sonho olímpico, está claro que o tom mudou: nenhum conforto, nenhuma suposição – apenas a luta à frente.
