A veterana bloqueadora central Carol Gattaz quebrou o silêncio após a difícil decisão que a excluiu de recentes partidas com a seleção brasileira de voleibol feminino. Em uma declaração emocional, mas composta, Carol expressou tanto a dor quanto a compreensão em relação à situação. “Nunca é fácil. Dediquei minha vida a esse esporte, e dar um passo atrás — mesmo que temporariamente — é doloroso. Mas respeito a equipe técnica e sei que eles estão fazendo o que acreditam ser melhor para a equipe”, disse Carol.
Suas palavras refletem o peso emocional profundo que tais decisões carregam — especialmente para uma jogadora que passou décadas representando o Brasil no mais alto nível. Conhecida por sua liderança e consistência em quadra, a ausência de Carol gerou conversas entre os fãs e analistas de voleibol, muitos dos quais a veem como uma presença insubstituível na equipe.
Apesar da decepção, Carol deixou claro que permanece comprometida em apoiar a jornada da equipe: “Meu amor por essa camisa não muda, esteja eu jogando ou não. Estarei sempre aqui, de uma forma ou de outra”.
Enquanto o Brasil continua a ajustar seu elenco antes de grandes torneios, a resposta de Carol serve como um lembrete do que é verdadeiro espírito esportivo — humilde, focado na equipe e profundamente respeitoso.
